Results for 'Professor Kieran O'Halloran'

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  1. Art works for isolates.Paul O'Halloran - 2020 - Dissertation, University of Melbourne
    In a Covid-19 world, everyone’s circumstances changed. Most of us are living and or working in quarantine or lockdown. There is evidence that lockdown itself can have serious negative psychological impact (Brooks et al., 2020). Nonetheless, strategies are being proposed which, arguably, mitigate these harms. Artmaking is one such strategy. As ‘art therapy’, it has been usefully deployed to address a wide range of mental health challenges including anxiety, depression, fatigue and post-traumatic stress (Regev & Cohen-Yatziv, 2018). Given that these (...)
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  2. Persons or datapoints?: Ethics, artificial intelligence, and the participatory turn in mental health research.Joshua August Skorburg, Kieran O'Doherty & Phoebe Friesen - 2024 - American Psychologist 79 (1):137-149.
    This article identifies and examines a tension in mental health researchers’ growing enthusiasm for the use of computational tools powered by advances in artificial intelligence and machine learning (AI/ML). Although there is increasing recognition of the value of participatory methods in science generally and in mental health research specifically, many AI/ML approaches, fueled by an ever-growing number of sensors collecting multimodal data, risk further distancing participants from research processes and rendering them as mere vectors or collections of data points. The (...)
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  3. The Question of African Philosophy.P. O. Bodunrin - 1981 - Philosophy 56 (216):161 - 179.
    Philosophy in Africa has for more than a decade now been dominated by the discussion of one compound question, namely, is there an African philosophy, and if there is, what is it? The first part of the question has generally been unhesitatingly answered in the affirmative. Dispute has been primarily over the second part of the question as various specimens of African philosophy presented do not seem to pass muster. Those of us who refuse to accept certain specimens as philosophy (...)
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  4. A presença e o lugar de professores negros e negras no IFMT: ações afirmativas, avanços e desafios.Josadaque Martins Silva, Cristiane da Silva Ferreira & Thiago Beirigo Lopes - 2021 - Research, Society and Develpoment 10 (17):e163101724511.
    Este artigo é resultado do projeto de pesquisa ‘Educação e ações afirmativas: um estudo sobre a presença e o lugar de professores negros e negras no IFMT’, desenvolvido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Tem por objetivo analisar, a partir de uma pesquisa quantitativa, a presença e o lugar de docentes negros e negras na estrutura educacional e administrativa do IFMT. Problematizamos especificamente esta instituição, de modo a compreender o locus dela no cenário de implementação (...)
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  5. Professor Joseph T. O’Connell: A remembrance.Amir Hussain - 2016 - Argument: Biannual Philosophical Journal 6 (1):19-20.
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  6. O PROFESSOR EM QUE ME TRANSFORMEI: EXPERIÊNCIAS (AUTO) BIOGRÁFICAS DA FORMAÇÃO INICIAL NO CURSO DE LICENCIATURA DE PEDAGOGIA NA UNEB.Christian Fattorusso - 2021 - Dissertation, Universidade Do Estado da Bahia
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  7.  97
    O lugar da memória e da História na arqueogenealogia foucaultiana.Alex Pereira De Araújo & Nilton Milanez - 2018 - Salvador, Brasil: Eduneb (Editora da Uneb). Edited by Elton Quadros.
    Este estudo tem como objetivo principal discutir qual o lugar da memória nas pesquisas históricas empreendidas pelo filósofo francês Michel Foucault, o qual foi responsável pelo desenvolvimento de duas frentes metodológicas de trabalho: a arqueologia do saber e a genealogia do poder, conhecidas hoje como arqueogenealogia foucaultiana. Ao longo de mais de 30 anos dedicados a estas pesquisas, Michel Foucault ganhou projeção nacional e internacional pela sua inquietante forma de aliar a militância política com o trabalho acadêmico, demonstrando, com isso, (...)
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  8. Isócrates, professor de philosophía.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2018 - Educação E Pesquisa 44:1-13.
    This paper presents the teaching of Isocrates (436-338 BC), Plato’s contemporary Athenian author, and his conceptions about the form and purposes of paideia or education, which he called, as a whole, philosophía. To this end, the list of students Isocrates supposedly had, the popularity of his school and the testimony by other authors of antiquity on his educational influence are described. After that, the isocratic definition of philosophía is discussed: sometimes presented as an intellectual commitment coupled with experience, at other (...)
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  9. OS EFEITOS DA GLOBALIZAÇÃO NOS DISCURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL.Alex Pereira De Araújo - 2009 - Anais Do I Colóquio Discurso e Práticas Culturais (Dipracs) 1 (1):1-9.
    Nossa pesquisa vai refletir sobre o discurso da política educacional brasileira implementada a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, particularmente, aquele que trata da formação docente. Ele tem imposto uma reconfiguração da identidade dos professores, concedendo-lhes uma autonomia de autoconhecimento e resolução dos problemas cotidianos, que, no nosso entendimento, não corresponde ao que acontece na escola (VILLA, 1998; LAWN, 2001; VEIGA, 2002; VASCONCELLOS, 2003). Assim, pretendemos apresentar e discutir sobre as representações da identidade do professor (...)
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  10. O Ensino De Filosofia como Problema Filosófico: revendo Alejandro Cerletti.Sandro Rinaldi Feliciano - 2019 - In Fabio Gabriel (ed.), Filosofia, Educação e Ensino: perspectivas contemporâneas. Curitiba, PR, Brasil: Editora Multifoco. pp. 13-33.
    O ensino de filosofia é hoje feito de diversas formas (práticas), sendo as três principais (ou bases), a histórica, a temática e a criação conceitual. No entanto parece muito mais plausível e até saudável uma combinação entre duas destas formas, ou até as três, mas isto não elimina a problemática das perguntas: "qual é a melhor forma?", ou "qual é a mais certa?" ou ainda "qual é a mais eficaz ou a mais eficiente?", na medida em que estas combinações em (...)
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  11. Foreword to special volume in the memory of Professor Joseph T. O’Connell.Asha Mukherjee - 2016 - Argument: Biannual Philosophical Journal 6 (1):11-14.
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  12.  76
    A ordem do discurso e a violência simbólica nos pcn e nas ocn: em questão a (id) entidade do professor de português construída sob a força de lei.Alex Pereira De Araújo - 2011 - Dissertation, Universidade Estadual de Santa Cruz
    Entendendo a identidade como construção ideológica, esta pesquisa busca refletir sobre a identidade dos professores de língua portuguesa construída nos Parâmetros Curriculares Nacionais e nas Orientações Curriculares Nacionais para o ensino de língua portuguesa, os quais impõem uma nova postura teórica e prática a estes profissionais. Dito de outra forma, pretende-se apresentar e discutir os resultados de uma análise discursiva das representações da (s) identidade (s) e competências atribuídas aos professores, enfatizando as representações sociais da profissão do professor na (...)
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  13. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também conhecida como (...)
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  14. A importância da literatura antiga para a formação do professor.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2020 - In Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio & Rogério de Almeida (eds.), O Mundo Antigo, o Livre Falar e o Livre Pensar. São Paulo: FEUSP - Coleção GALATEA. pp. 132-148.
    "Tentarei, neste texto, apresentar argumentos não só para recomendar os estudos da Antiguidade em educação, mas para deixar claro o quanto esses estudos são fundamentais para a formação do professor. Meus argumentos serão de dois tipos: em primeiro lugar, apresentarei a Antiguidade — e por esse nome eu me refiro à literatura dos antigos gregos e romanos — como uma herança que está à nossa disposição. Depois, quero apontar, sumariamente, a conexão necessária entre a presença dessa literatura e o (...)
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  15. Técnicas pedagógicas passo-a-passo de ensino de filosofia para o jurista desocupado.Rubin Souza - 2014 - Captura Criptica: Direito, Política E Atualidade 1 (4):9-19.
    O objetivo do trabalho é auxiliar o jurista desocupado responsável pelo ensino da cadeira de filosofia do direito. A situação mais frequente nas faculdades de direito são as aulas de filosofia e de outras cadeiras do eixo fundamental serem tapeadas por qualquer bacharel sem nada melhor para fazer. Ocorre que tais ociosos juristas muitas vezes se veem receosos quando instituídos nos seus cargos, isso porque não possuem qualquer conhecimento na matéria em que lecionam, ao mesmo tempo em que são lançados (...)
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  16.  81
    O uso do texto filosófico na educação básica: é possível ler Kant?Luiz Felipe de Saibro Dossena - 2023 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 9:1-14.
    É possível trabalhar com textos clássicos da filosofia no atual contexto das escolas públicas brasileiras? Se sim, como fazer uso desses textos? Quais as possibilidades e os limites para nossas pretensões, enquanto professores de filosofia, quanto ao uso do texto filosófico? Importantes teóricos do ensino de filosofia no Brasil, tal como Lidia Maria Rodrigo, Renata Aspis e Silvio Gallo, defenderam que os textos filosóficos não apenas podem e devem ser trabalhados em sala de aula, mas ainda que tais textos devem (...)
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  17. Reflexão sobre o vazio intelectual na sociedade brasileira provocado pelo sistema de ensino.Frederico Rochaferreira - 2022 - ResearchGate.
    Educação de qualidade é o alicerce que sustenta todas as construções sociais avançadas, porque é a promotora do desenvolvimento social, cultural, científico, tecnológico e moral. A escola, portanto, é o útero gerador da civilização civilizada e quando ela não cumpre esse papel, inexoravelmente coloca o homem à margem de sua sociedade e a sociedade a que pertence à margem do desenvolvimento global. Este esboço reflete a preocupação com os caminhos da educação no Brasil, a priori, o método estéril de ensinar (...)
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  18. Do Ensino de Filosofia ao Filosofar: Reflexões Sobre o Conceito de Ação em Hannah Arendt.Edvan Tito Carneiro Guerra - 2018 - Saberes 18 (3):59-75.
    O objetivo deste artigo é discutir aspectos do ensino de Filosofia na educação básica à luz do conceito de ação firmado no capítulo V de ACondição Humana de Hannah Arendt, identificado na revelação do agente através do discurso e da ação. Sugerimos a reflexão do conceito de ação como consciência motivadora para o ensino de Filosofia, investindo em políticas educacionais que consideram a diversidade como um elemento favorável para a construção do conhecimento entre professores e alunos. Estamos aqui em um (...)
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  19. História da Sociologia: O desenvolvimento da sociologia brasileira.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA BRASILEIRA -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- THE BRAZILIAN SOCIOLOGY -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- PREMISSA -/- Como na França de Émile Durkheim, os primeiros passos da Sociologia no Brasil, em termos institucionais, ocorreram a partir de iniciativas para a inclusão dessa disciplina no ensino secundário (hoje, ensino médio). A primeira tentativa ocorreu (...)
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  20.  55
    Alternativas para a Formação do Professor de Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL).Isabel Cristina Michelan de Azevedo (ed.) - 2014
    Este trabalho parte da observação de dois modelos de cursos de formação de professores de língua com o objetivo de discutir alguns requisitos essenciais para a concepção de cursos para formação do professor de Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL). Nesse sentido, considera que a formação continuada do professor de língua é um momento singular na carreira desse profissional por permitir o desenvolvimento do pensamento reflexivo em torno de proposições teóricas e situações práticas, como propõem Schön (1992), (...)
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  21. A mais profunda autobiografia espiritual de todos os tempos? -uma revisão de "o Joelho da Escuta" (“The Knee of Listening”) por Adi da (Franklin Jones) (1995) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 233-236.
    Uma breve revisão da vida e autobiografia espiritual do único americano místico Adi da (Franklin Jones). O adesivo na capa de algumas edições diz "a mais profunda autobiografia espiritual de todos os tempos" e isso pode muito bem ser verdade. Eu estou no meu 70 ́s e ter lido muitos livros por professores espirituais e na espiritualidade, e este é um dos maiores. Certamente, é by distante a conta a mais completa e a mais clara do processo da iluminação que (...)
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  22. Nossos comportamentos inconscientes automatizados revelam nossos verdadeiros eus e verdades escondidas sobre o universo? -Uma revisão de David Hawkins ' ‘Power vs Force’ (Poder vs Força )-os determinantes ocultos do comportamento humano-oficial do autor edição autoritária ' 412p (2012) (edição original 1995)(revisão revisada 2019).Michel Richard Starks - 2019 - In Michael Richard Starks (ed.), Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 237-240.
    Eu estou muito acostumado com livros estranhos e pessoas especiais, mas Hawkins se destaca devido ao seu uso de uma técnica simples para testar a tensão muscular como uma chave para a "verdade" de qualquer tipo de declaração qualquer-i. e., não apenas para se a pessoa que está sendo testada acredita , mas se é realmente verdade! O que é sabido é que os povos mostrarão respostas fisiológicas e psicológicas automáticas, inconscientes a apenas sobre qualquer coisa que são expor a (...)
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  23. Sulla Filosofia Italiana Recente di E. O. Burman.Täljedal Inge-Bert - manuscript
    Erik Olof Burman (1845–1929) was professor of practical philosophy at the University of Uppsala, Sweden, between 1896 and 1910. In 1879 he published a long essay entitled ”Om den nyare italienska filosofien” (”On recent Italian philosophy”). About half the essay is devoted to the philosophical system of Antonio Rosmini (1797–1855), the second half to that of Vincenzo Gioberti (1801–1852). The text is mainly descriptive, apparently aiming at informing Swedish colleagues about the situation in Italy. However, there are also passages (...)
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  24. Os Novos Caminhos Opostos da Utopia: O Homem Entre Deus e Animal.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- OS NOVOS CAMINHOS OPOSTOS DA UTOPIA: O HOMEM ENTRE DEUS E ANIMAL -/- THE NEW OPPOSITE WAYS OF UTOPIA: THE MAN BETWEEN GOD AND ANIMAL -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- Na Antiguidade, em particular em Aristóteles, os homens eram definidos por duas grandes oposições. Acima deles, havia os deuses; abaixo deles, havia os animais. O que os homens tinham em comum com um opunha-os ao outro; e o que os distinguia de um ligava-os ao outro. Os (...)
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  25. Însemnări despre o carte a timpului nostru: Retorică și metafizică: în căutarea rațiunii metafizice de Tudor Cătineanu. [REVIEW]Gabriel Hasmațuchi - 2021 - Eon 2:85-91.
    The philosopher and professor Tudor Cătineanu proposes to "seekers of metaphysical reason" a volume of studies on Rhetoric and Metaphysics. Entitled Rhetoric and Metaphysics: In Search of Metaphysical Reason (Romanian Academy Publishing House, 2019, 571 p.), the book is the result of elaborate studies, therefore pre- and post-December 1989. The work, as the author points out, “is organized by combining two major perspectives, historical and systematic” (p. 7), and the predominant method of work used is the „interdisciplinary methods” called (...)
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  26. Handbook of Brand Semiotics.George Rossolatos (ed.) - 2015 - Kassel: Kassel University Press.
    Semiotics has been making progressively inroads into marketing research over the past thirty years. Despite the amply demonstrated conceptual appeal and empirical pertinence of semiotic perspectives in various marketing research streams, spanning consumer research, brand communications, branding and consumer cultural studies, there has been a marked deficit in terms of consolidating semiotic brand-related research under a coherent disciplinary umbrella with identifiable boundaries and research agenda. -/- The Handbook of Brand Semiotics furnishes a compass for the perplexed, a set of anchors (...)
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  27. Rosmini in Swedish perspective.Täljedal Inge-Bert - 2016 - Rosmini Studies 3:249–257.
    Antonio Rosmini is practically unknown in Lutheran Sweden. Apparently, only one significant Swedish text has been published about his philosophy, an essay in 1879 by Professor E.O. Burman at the University of Uppsala. After a brief introduction of Burman, some illustrative excerpts from his essay are presented in Italian translation.
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  28. Philosophical Investigation Series: Selected Texts on Logic / Série Investigação Filosófica: Textos Selecionados de Lógica.Danilo Fraga Dantas & Rodrigo Cid - 2020 - Pelotas - Princesa, Pelotas - RS, Brasil: UFPEL's Publisher / Editora da UFPEL.
    Este livro marca o início da Série Investigação Filosófica. Uma série de livros de traduções de textos de plataformas internacionalmente reconhecidas, que possa servir tanto como material didático para os professores das diferentes subáreas e níveis da Filosofia quanto como material de estudo para o desenvolvimento pesquisas relevantes na área. Nós, professores, sabemos o quão difícil é encontrar bons materiais em português para indicarmos. E há uma certa deficiência na graduação brasileira de filosofia, principalmente em localizações menos favorecidas, com relação (...)
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  29. Godfrey Ozumba’s Spiritocentric Humanism: A Conceptual Critique.Mesembe Ita Edet - 2013 - Journal Of Integrative Humanism 3 (1).
    This paper raises argument and attempts clarification. The argument advanced is that the notion of Spiritocentric Humanism a theory, philosophical system and method propounded by Professor Godfrey O. Ozumba of the University of Calabar is a misnomer or a miscoinage, inappropriate and a terminological inexactitude, considering that Humanism as a philosophical system is essentially humanocentric. The thesis advanced in conclusion is that if Spiritocentric Humanism is “a philosophy onto eternity” as Ozumba contends, it is to the extent of its (...)
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  30. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para o (...) estabelecer seu método, tendo em vista os fins pedagógicos do ensino de filosofia. Comecemos comparando a metodologia do filósofo com a do cientista, para constatarmos uma diferença fundamental: os cientistas procuram manter certa '"cumplicidade metodológica", caracterizada pelo que se chamou de paradigma, um modelo comum a todos os cientistas de um determinado campo do saber, durante um período do tempo; já os filósofos não são unânimes quanto às regras do método, de modo que os caminhos percorridos por eles são diferentes, como percebemos no contato com o pensamento de Platão, Descartes, Espinosa, Hegel, Husserl, para citar apenas alguns. -/- Ao escolher o programa das aulas com o conteúdo a ser discutido em cada ano do curso, ocorre algo semelhante: nas disciplinas das áreas de matemática e ciências da natureza, por exemplo, o campo do saber é aceito pela comunidade científica, o que orienta o professor dessas disciplinas na composição daquele conteúdo. Já para a aula de filosofia, existe mais flexibilidade de escolha tanto do conteúdo como da metodologia empregada. -/- A diferença entre o ensino das demais disciplinas e o ensino da filosofia nos coloca a seguinte questão: "Se não existe um método único para orientar os filósofos - já que não há uma filosofia, mas filosofias qual o sentido, aqui, de buscar um método para ensinar a filosofar?". De fato, o professor-filósofo possui sua visão de mundo, como todo ser humano integrado a seu tempo, ciente dos problemas éticos e políticos diante dos quais toma partido. Nesse sentido, ele teria também o seu próprio método, acrescido esse fato ao conhecimento que o professor dispõe de história da filosofia. -/- Contudo, pode-se reavaliar essa objeção se destacarmos a possibilidade de alternativas metodológicas que poderão enriquecer a atividade pedagógica. -/- 1. Riscos de instrumentalizar a filosofia -/- O compromisso do professor com o exercício do filosofar decorre de não ser o seu objetivo encaminhar os alunos na direção "certa" ou "guiá-los como um farol" para que "não se extraviem". A aula de filosofia cria um espaço de discussão de conceitos, exposição plural de ideias e problematização para que permita aos educandos desenvolverem as competências necessárias para pensar por conta própria, ou seja, para a autonomia intelectual. -/- Qual seria, então, o objeto do ensino de filosofia no ensino médio? Dizendo de outra forma, a aula de filosofia teria objetivos além do próprio filosofar? -/- Vejamos alguns exemplos de risco de instrumentalização da filosofia. -/- 1.1 O ensino de filosofia é neutro? -/- Trata-se de uma questão metodológica indagar se seria possível a neutralidade do professor em filosofia. Podemos perguntar: "1Jm professor de filosofia cristão ou ateu, liberal ou marxista, platônico ou nietzschiano pode ou não repercutir nas aulas sua formação e suas preferências?". -/- É ilusório imaginar a total neutralidade nesse campo. Podemos destacar na formação do professor-educador três aspectos importantes: -/- • qualificação: o professor precisa adquirir os conhecimentos indispensáveis ao ensino de um conteúdo específico; -/- • formação pedagógica: a atividade educativa supera os níveis do senso comum para se tornar uma atividade sistematizada; -/- • formação ética e política: o professor educa com base em valores. -/- Assim diz o professor Antônio Joaquim Severino, a propósito da formação de todo e qualquer educador: -/- Sem dúvida, um curso de formação de educadores pressupõe necessariamente um mínimo de habilitação técnica, fundada n um campo de conhecimentos científicos. [...] Também ao educador, como a qualquer outro profissional, impõe-se a exigência da competência, entendida como domínio de conteúdos, dos métodos, das técnicas especializadas relativas à área dos conhecimentos educacionais. [...] -/- Mas, sem prejuízo deste compromisso com a competência, os cursos de formação de educadores têm que assumir um outro compromisso: o de dar sólida formação política, mediante adequada conscientização dos aspectos políticos, económicos e sociais da realidade histórica em que se desenvolvem os processos educacionais nos quais atuará o futuro educador. [...] Todo projeto educacional será necessariamente um projeto politico e não há como evitá-lo. A educação, como qualquer outra atividade humana, não é um processo neutro. Considerá-la assim é reforçar posições politico-ideológicas consolidadas (1966, p. 13-14). (Temas Básicos de Educação e Ensino). -/- No entanto, espera-se que, no ensino médio, o professor não se restrinja às suas preferências, porque a sala de aula é o espaço por excelência do pluralismo e da diversidade. Desnecessário dizer que não é desejável qualquer tipo de proselitismo, que abre caminho para uma doutrinação sectária. Ao contrário, é salutar oferecer um leque maior de concepções filosóficas. -/- Não nos referimos, no entanto, a uma "assepsia" pela qual os alunos não tenham acesso às posições assumidas pelo professor. Evitar a parcialidade em temas socialmente controversos não significa abster-se de opinar, desde que sua posição esteja ancorada em argumentações firmadas na sua experiência com a história da filosofia e aberta ao debate plural. -/- Com essas ponderações, não se pretende indicar regras de conduta ao professor, mas apenas acenar com a necessidade de refletir sobre alternativas entre parcialidade e neutralidade do ensino a fim de não instrumentalizar a filosofia. -/- 1.2 A filosofia “ensina” cidadania? -/- Uma polêmica despertada pelo artigo 2° da LDB de 1996 nos ajuda a refletir um pouco mais sobre o tema do risco da instrumentalização da filosofia: -/- A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996). -/- No que se refere ao ensino de filosofia, a pergunta é a seguinte: "Pode-se dizer que um dos objetivos da filosofia no ensino médio é ensinar cidadania?". Esse questionamento não visa negar a importância de educar para a cidadania, mas convém saber como fazê-lo. -/- Posicionando-se sobre esse debate, vejamos o que diz o documento do MEC Orientações Curriculares para o Ensino Médio, elaborado em 2006: -/- Independentemente, neste momento, de qualquer avaliação acerca da concepção que se apresenta na legislação, cabe ressaltar, em primeiro lugar, que seria criticável tentar justificar a filosofia apenas por sua contribuição como um instrumental para a cidadania. Mesmo que pudesse fazê-lo, ela nunca deveria ser limitada a isso. Muito mais amplo é, por exemplo, seu papel no processo de formação geral dos jovens (BRASIL, 2006, p. 25-26). -/- Após ressaltar que preparar para a cidadania é "um papel do conjunto das disciplinas e da política pública voltada para essa etapa da formação", lemos na mesma página do referido documento: -/- A pergunta que se coloca é: qual a contribuição especifica da filosofia em relação ao exercício da cidadania para essa etapa da formação? A resposta a essa questão destaca o papel peculiar da filosofia no desenvolvimento da competência geral de fala, leitura e escrita — competência aqui compreendida de um modo bastante especial e ligada à natureza argumentativa da filosofia e à sua tradição histórica. [realce nosso] Cabe, então, especificamente à filosofia, a capacidade de análise, de reconstrução racional e de crítica a partir da compreensão de que tomar posições diante de textos propostos de qualquer tipo (tanto textos filosóficos quanto textos não filosóficos e formações discursivas não explicitadas em textos) e emitir opiniões acerca deles é um pressuposto indispensável para o exercício da cidadania (BRASIL, 2006, p. 25-26). -/- A educação para a cidadania, portanto, não se reduz necessariamente à leitura de textos específicos sobre cidadania, embora estes não sejam desconsiderados. O ensino de filosofia tem como objetivo desenvolver a competência discursivo-filosófica. Não há cidadania se não for alcançada a autonomia do pensar crítico, que, na filosofia, tem o seu diferencial pelo recurso à tradição filosófica. Ao levantar problemas, a filosofia estimula a indagação e fortalece a capacidade de conceituação e argumentação. -/- -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -/- ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 6ª ed. São Paulo: Moderna, 2016. -/- BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Ciências humanas e suas tecnologias. In: Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica, 2006. -/- ______________________________________. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio: Bases Legais. Brasília: MEC, 1999. -/- FOLSCHEID, D.; WUNENBURGER, J. J. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. -/- GALLO, S. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas: Papirus, 2012. -/- KOHAN, W. O. (Org.). Políticas do ensino de filosofia. Rio de Janeiro: DP6A, 2014. -/- SEVERINO, J. A. Educação, ideologia e contraideologia. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1966. -/- Estimule a criatividade, respeite o direito autoral. -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva © 2019. (shrink)
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  31. Breve Histórico do Ensino de Filosofia no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino de filosofia seguiu uma rota tortuosa desde a colônia até os tempos atuais. O breve histórico desse percurso tem o objetivo de reafirmar a necessidade dessa disciplina no currículo escolar, sobretudo porque sempre há aqueles que a consideram de pouca importância. No entanto, em um mundo cada vez mais pragmático, a formação exclusivamente técnica de nossos jovens dificulta o processo de conscientização crítica, além de desprezar a herança de uma sabedoria milenar. Os primeiros tempos No Brasil, desde o (...)
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  32. Entre lugares transamazônicos: uma cartografia da inexistência?/In-Between Transamazonic: a cartography of inexistence?Wallace Pantoja - 2015 - Anais Do 7º Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós Graduação E Pesquisa Em Ambiente E Sociedade.
    O artigo tem foco central na relação entre conhecimento científico e realidade do lugar, bem como as repercussões geopolítica desta relação, haja vista que o debate sobre o impacto das representações geográficas sobre os espaços, pode auxiliar no esclarecimento de como são pensadas as estratégias de desenvolvimento para os mesmos. Objetivo problematizar o saber geográfico que informa o ambiente e a vida humana à beira da Transamazônica. Parto de uma metodologia de base fenomenológica para dar visibilidade à fragilidade do diálogo (...)
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    RETRATOS DE UMA BATALHA DE INVISÍVEIS, QUANDO A LUTA DE UMA COMUNIDADE ESCOLAR É LANÇADA AO ESQUECIMENTO DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19.Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Revista Interface (Porto Nacional) - Issn 2448-2064 22:36-47.
    O presente trabalho1se dá diante da conjuntura política, econômica e social no Brasil, envolvendo a pandemia do COVID-19; além do aumento do sucateamento e precarização da estrutura e sistema educacional público. Para tanto, realizamos um processo de pesquisa empírico-qualitativa do cotidiano de uma equipe escolar e da comunidade que a cerca. Isto no que diz respeito ao enfrentamento dos obstáculos postos à educação pública, à pandemia, às reduções e cortes orçamentários da educação, além da própria desestruturação -em vários âmbitos e (...)
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  34.  53
    TAXA DE CONCEPÇÃO AO PRIMEIRO SERVIÇO DE VACAS LEITEIRAS EM ANESTRO PRÉ-SINCRONIZADAS.Rayssa Milena Hilgenberg - 2022 - Dissertation, Centro Universitário Campo Real
    RESUMO O presente trabalho mostra as atividades realizadas do período de 01 de julho a 01 de novembro na JRM Agropecuária. As atividades foram desenvolvidas na área de bovinocultura de leite, este trabalho foi desenvolvido sob orientação do professor mestre Rodrigo Dorneles Tortorella e supervisão do médico veterinário André Ricardo, em conjunto com o médico veterinário Breno. Durante o período de estágio foi acompanhado as atividades realizadas no setor de manejo, reprodução, bezerreiro e recria da fazenda, além de acompanhar (...)
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  35. Alienation or regress: on the non-inferential character of agential knowledge.Juan S. Piñeros Glasscock - 2020 - Philosophical Studies 178 (6):1757-1768.
    A central debate in philosophy of action concerns whether agential knowledge, the knowledge agents characteristically have of their own actions, is inferential. While inferentialists like Sarah Paul hold that it is inferential, others like Lucy O’Brien and Kieran Setiya argue that it is not. In this paper, I offer a novel argument for the view that agential knowledge is non-inferential, by posing a dilemma for inferentialists: on the first horn, inferentialism is committed to holding that agents have only alienated (...)
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  36. The philosophical foundations of Chapter 24 of TGT: Is mankind’s destiny the essence of Keynes’s evolutionary vision?Muñoz Jesús - manuscript
    It is difficult to advance a point beyond what Keynes himself commented about his own vision in The General Theory of Employment, Interest and Money in 1936 (hereafter TGT) in its Chapter 24. It is also difficult to express a deeper thought than what Skidelsky wrote about Chapter 24 of TGT (cf. Skidelsky, 1997). The purpose of this article is to identify whether Chapter 24 of TGT is the gist of Keynes’s legacy, having set the foundations of macroeconomics in the (...)
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  37. La teoria degli spazi antropologici di Pierre Lévy. Verso una filosofia politica dell’intelligenza collettiva.Luca Corchia - 2007 - The Lab's Quarterly 8 (3):1-22.
    Pierre Levy è un professore di filosofia dell’Università di Parigi VIII a Saint-Denis che si è formato alla Sorbona seguendo i corsi dei maestri, M. Serres e C. Castoriadis. I suoi interessi di studio sono rivolti alle trasformazioni dello sviluppo tecnologico nell’ambito delle forme della conoscenza e della comunicazione e alle conseguenze economiche e politiche del nuovo cyberspazio sull’evoluzione antropologica e sociale. Pierre Levy esamina, quindi, i processi basilari del processo di globalizzazione su cui si concentrano le scienze sociali; ma (...)
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  38. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
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  39. Kept in translation: Adivasi cultural tropes in the Pragat Purushottam Sanstha.Gregory D. Alles - 2016 - Argument: Biannual Philosophical Journal 6 (1):143-162.
    Academic study of religion, embracing what at the University of Dhaka is called World Religions and Culture, is a relatively new eld of scholarship in the world. It is only beginning to emerge in Bangladesh and other South asian countries. as distinguished om the theological study of reli‐ gion, which favours one’s own faith tradition, academic study of religion uses the same descriptive, analytic and critical academic criteria and methods to study any form of religious life, including one’s own. In (...)
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  40. Filme Noir Uma Compreensão Filosófica.Fábio Calza - manuscript
    Há muito tempo, o filme noir americano tem sido objeto de estudos críticos, que buscam decifrar a sua estética enigmática e a mensagem desafiadora. Trilhando sobre o lado mais negativo da vida humana, a questão central que ele propõe é: o que o noir representa, como forma singular de arte cinematográfica? Ora, compreender o filme noir passa pela necessidade de vê-lo no âmbito da matriz histórica de produção que lhe serviu de berço. Essa matriz é o chamado cinema clássico hollywoodiano, (...)
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  41. História do pensamento social na Alemanha: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NA ALEMANHA -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN GERMANY -/- -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mail's: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- PREMISSA -/- Na Alemanha, a Sociologia foi profundamente influenciada pela discussão filosófica, histórica e metodológica que se desenvolveu entre o final do século XIX e o início do século XX. Em seus fundamentos encontra-se (...)
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  42. Um Curso de Lógica.Ricardo Sousa Silvestre - 2011 - Petrópolis: Vozes.
    Este livro se propõe a ser uma introdução fácil e acessível, porém rigorosa e tecnicamente precisa, à lógica. Prioridade é dada à clareza e lucidez na explicação das definições e teoremas, bem como à aplicação prática da lógica na análise de argumentos. O livro foi concebido de forma a permitir sua utilização por qualquer pessoa interessada em aprender lógica, independentemente de sua área de atuação ou bagagem teórica prévia. Em especial, ele deve ser útil a estudantes e professores de filosofia, (...)
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  43. Jakob Friedrich Fries (1773-1843): Eine Philosophie der exakten Wissenschaften.Kay Herrmann - 1994 - Tabula Rasa. Jenenser Zeitschrift Für Kritisches Denken (6).
    Jakob Friedrich Fries (1773-1843): A Philosophy of the Exact Sciences -/- Shortened version of the article of the same name in: Tabula Rasa. Jenenser magazine for critical thinking. 6th of November 1994 edition -/- 1. Biography -/- Jakob Friedrich Fries was born on the 23rd of August, 1773 in Barby on the Elbe. Because Fries' father had little time, on account of his journeying, he gave up both his sons, of whom Jakob Friedrich was the elder, to the Herrnhut Teaching (...)
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  44. Aesthetics in Motion. On György Szerdahely’s Dynamic Aesthetics.Botond Csuka - 2018 - In Anthropologische Ästhetik in Mitteleuropa (1750–1850). Anthropological Aesthetics in Central Europe (1750–1850). (Bochumer Quellen und Forschungen zum achtzehnten Jahrhundert, 9). Hannover, Németország: pp. 153-180.
    György Alajos Szerdahely, the first professor of aesthetics in Pest, publishes his Aesthetica in 1778, a work, written in Latin, that not only engages with the eclectic university aesthetics of late-18th-century Germany and Central Europe, but also marks the beginning of the Hungarian aesthetic tradition. Szerdahely proposes aesthetics as the doctrine of taste, a philosophical discipline that can polish our manners and social conduct through a sensual-affective Bildung offered by art experiences. Highlighting his sources in both British criticism and (...)
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  45. Como ensinar filosofia em uma educação maior: uma análise bourdieunana do sistema de ensino.Matheus Diesel Werberich - 2020 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 6 (1):1-12.
    No presente artigo, constata-se o modo como o ensino de filosofia no Brasil, visto como educação maior, é utilizado como ferramenta da inculcação de um arbitrário cultural a partir de uma análise bourdieuana do sistema de ensino. Chegou-se à conclusão que a prioridade conferida ao texto clássico de filosofia no ensino médio é um modo de reprodução das mesmas estruturas sociais que permitem a impossibilidade de ascensão social. Com isso, é proposta uma educação menor, cuja constituição fundamental é a relação (...)
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  46. JK Rowling é mais malvado que eu?(revisado em 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 91-94.
    Que tal um take diferente sobre os ricos e famosos? Primeiro o óbvio-os romances de Harry Potter são superstição primitiva que incentiva as crianças a acreditar na fantasia, em vez de assumir a responsabilidade pelo mundo-a norma, é claro. JKR é tão sem noção sobre si mesma e do mundo como a maioria das pessoas, mas cerca de 200 vezes tão destrutiva como o Americano médio e cerca de 800 vezes mais do que o chinês médio. Ela foi responsável pela (...)
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  47. Física: Epistemologia e Ensino.Rogério Fonteles - manuscript
    Neste trabalho apresentamos um estudo ontológico, epistemológico, semântico e metodológico do conhecimento da Física visando alcançar um profundo entendimento de seus construtos. Partindo deste estudo, empreendemos uma pesquisa - realizada numa turma de alunos do curso de Especialização em Ensino de Física da Universidade Federal do Ceará -, sobre o ensino/aprendizagem dos conceitos da Física Moderna e Contemporânea. Durante as aulas, ao longo do curso de Especialização, através da observação de discussões envolvendo questões teóricas específicas, buscamos identificar como os obstáculos (...)
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  48. Covid-19. A origem do vírus feito para infectar humanos.Frederico Rochaferreira - 2020 - In Covid-19. A origem do vírus feito para infectar humanos. Portugal: Lisbon Press. pp. 212.
    Nos meses de Junho/Julho - 2019, houve relatos de vazamento de patógenos do Fort Detrick, instalação do Comando Médico do Exército dos EUA, conhecido por desenvolver armas biológicas e que abriga um dos muitos laboratórios BSL-4 do país. Em agosto de 2019, a instalação foi fechada para investigação e a imprensa não teve acesso a informações detalhadas. -/- Em setembro de 2019, um vírus mortal começou a se espalhar nos EUA infectando 26 milhões de pessoas naquele outono, com pelo menos (...)
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  49. Another attack on Evolution, Rationality and Civilization. A review of Nowak and Highfield ‘SuperCooperators’ (2012).Starks Michael - 2016 - In Michael Starks (ed.), Suicidal Utopian Delusions in the 21st Century: Philosophy, Human Nature and the Collapse of Civilization-- Articles and Reviews 2006-2017 2nd Edition Feb 2018. Las Vegas, USA: Reality Press. pp. 555-560.
    Nowak is (or was) a respected Harvard professor of mathematical biology with numerous well regarded publications. Sadly, he has chosen to launch an arrogant attack on science motivated by religious fervor. His recent actions show the evil consequences when universities accept money from religious groups, science journals are so awed by big names that they avoid proper peer review, and egos are permitted to get out of control. Most of this book is good, but it repeats the utterly misconceived (...)
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  50. Da Educação enquanto Afirmação da Vida entre a Arte e a Filosofia segundo Nietzsche no Filme “Sociedade dos Poetas Mortos”.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2022 - Griot 22 (2):121-138.
    Baseado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), o artigo assinala o caos instaurado no âmbito da escola tradicional norte-americana Welton através do trabalho do professor John Keating na instauração de novos métodos de ensino e aprendizagem para a literatura, na medida em que tende a fomentar o questionamento acerca do sentido e do valor da vida e o cultivo de si como possibilidade de produção de um conteúdo novo e extemporâneo e o conhecimento enquanto afirmação das forças da (...)
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